ONGs e IDH no Brasil : uma visão do século XXI
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O índice de desenvolvimento humano é uma das ferramentas mais utilizadas atualmente para medir o progresso de um país em relação a melhoria da saú-de, educação e distribuição da renda. O valor numérico apresentado por este índice representa os esforços na melhoria das condições de vida da população em geral, assim tanto esforços por parte do governo quanto por parte da socie-dade civil organizada são contabilizados para mensurar o progresso. Nesse sentido é possível verificar claramente os esforços governamentais uma vez que estes apresentam claro planejamento, com indicadores e meios de verifi-cação. Quanto ao trabalho das organizações não governamentais, este ainda não pode ser avaliado em termos de impacto pois a natureza dos trabalhos que realizam, escala em que executam e a variedade do mesmo não permite a cri-ação de indicadores em termos amplos de eficiência ou eficácia de suas atua-ções, embora seja de conhecimento popular que as ONGs prestam um grande papel a sociedade e mesmo podem ser parceiros valiosos das ações governa-mentais. Em uma visão bastante ampla e para casos mais específicos, as ONGs podem ser consideradas o braço executivo do governo, mesmo que o surgimento destas tenha como motivo a incapacidade do governo de fazer su-as ações chegarem a determinados níveis ou pequenas escalas. Os problemas enfrentados por ambos atores, governo e ONGs, freqüentemente passam pela burocracia, falta de recursos, baixa capacidade de resposta, corrupção entre outros. O que sobre de flexibilidade de atuação nas ONGs por não serem buro-cráticas, falta ao setor governamental que por sua vez tem maior capacidade de planejamento em larga escala e mais recursos. A corrupção é o ponto em comum entre estas duas esferas que rompe com a credibilidade de ambos, diminuindo a capacidade de atuação.
O índice de desenvolvimento humano é uma das ferramentas mais utilizadas atualmente para medir o progresso de um país em relação a melhoria da saú-de, educação e distribuição da renda. O valor numérico apresentado por este índice representa os esforços na melhoria das condições de vida da população em geral, assim tanto esforços por parte do governo quanto por parte da socie-dade civil organizada são contabilizados para mensurar o progresso. Nesse sentido é possível verificar claramente os esforços governamentais uma vez que estes apresentam claro planejamento, com indicadores e meios de verifi-cação. Quanto ao trabalho das organizações não governamentais, este ainda não pode ser avaliado em termos de impacto pois a natureza dos trabalhos que realizam, escala em que executam e a variedade do mesmo não permite a cri-ação de indicadores em termos amplos de eficiência ou eficácia de suas atua-ções, embora seja de conhecimento popular que as ONGs prestam um grande papel a sociedade e mesmo podem ser parceiros valiosos das ações governa-mentais. Em uma visão bastante ampla e para casos mais específicos, as ONGs podem ser consideradas o braço executivo do governo, mesmo que o surgimento destas tenha como motivo a incapacidade do governo de fazer su-as ações chegarem a determinados níveis ou pequenas escalas. Os problemas enfrentados por ambos atores, governo e ONGs, freqüentemente passam pela burocracia, falta de recursos, baixa capacidade de resposta, corrupção entre outros. O que sobre de flexibilidade de atuação nas ONGs por não serem buro-cráticas, falta ao setor governamental que por sua vez tem maior capacidade de planejamento em larga escala e mais recursos. A corrupção é o ponto em comum entre estas duas esferas que rompe com a credibilidade de ambos, diminuindo a capacidade de atuação.